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Descartável, mas com charme!

>> sexta-feira, 17 de junho de 2011


Já disse que adoro um guardanapo de tecido? Tenho vários e uso diariamente, mesmo nos jantares mais simples. Uma mesa bem posta faz toda diferença, ainda que o menu seja pizza! E acho indispensável ter guardanapos bonitos e bem passados à disposição.
O inconveniente é aquela montanha de guardanapos para lavar toda semana, além de precisar ter vários jogos se quiser variar as cores de acordo com a arrumação da mesa. Complicado, né?
Não é mais! Porque alguma alma muito bondosa inventou uma coisa chamada My Drap. Achei muito inteligente! São rolos de guardanapos destacáveis, feitos de fibras de algodão ou linho e disponíveis em 6 tamanhos e mais de 20 cores diferentes. Além de prático, é biodegradável, o que o torna saudável para o meio ambiente. Alguns tamanhos podem ainda ser usados como jogos americanos. Você usa uma vez e descarta ou, dependendo do uso, pode lavar e usar mais algumas vezes. Facilita a vida e ajuda a dar uma cara diferente à mesa de todo dia.




Está vendo só, quando eu digo pra vocês que é melhor optar pelas louças neutras na lista de presentes de casamento? Agora você pode abusar das cores nos guardanapos e ter zero de trabalho!

No Brasil, à venda no Empório Santa Maria e D.Filipa.

Imagens: Reprodução

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Receitas do Open House: Bruschetta

>> quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011


Só hoje me lembrei que não terminei de passar as receitas do open house! Que coisa feia! Então, vamos lá, a última receita é a da bruschetta. Na verdade, a bruschetta sofre algumas variações no Brasil. A que fiz é uma dessas variações. Na receita italiana original, por exemplo, ela é frita, mas como estou lutando pra ser um pouco mais saudável e poder abusar do que realmente amo nessa vida (leia-se: chocolate!), fizemos uma versão assada, e é essa que vamos passar pra vocês!



Ingredientes
20 fatias de pão italiano (usei uma bisnaga média) com aproximadamente 2cm cada.
4 tomates sem semente cortado em cubos pequenos
algumas folhas de majericao fresco
azeite de oliva à gosto
2 dentes de alho picado
pimenta do reino à gosto

Misture o tomate picado com as folhas de manjericão (eu uso as folhas inteiras), tempere com sal, alho, pimenta do reino e azeite à gosto. Leve as fatias de pão ao forno pré-aquecido (200ºC) por uns 7 minutos, ou até dourar. Depois, tire do forno e coloque um pouco do tomate temperado sobre cada uma das fatias de pão. Se quiser, regue com um pouco mais de azeite. Eu gosto de colocar um pouco de queijo mussarela ralado por cima e levar ao forno por mais alguns minutos até derreter. Ou você pode simplesmente colocar lascas de queijo parmesão e servir as fatias mornas com o tomate frio. Já tentei as duas variações e funcionam bem!

Só isso. Super fácil e todo mundo adora!

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Receitas do Open House: Torta de mandioquinha

>> terça-feira, 8 de fevereiro de 2011


Essa foi a receita mais elogiada da noite! Todo mundo comentou! A massa é realmente muito leve e macia, além de super fácil de preparar. Mais uma vez, o único segredo é usar ingredientes frescos.



Massa
1 e 1/4 de xícara (chá) de leite
3 ovos
3 colheres (sopa) de óleo de girassol
1 colher (café) de sal
2 xícaras (chá) de mandioquinha (no Rio se chama batata baroa) cozida e amassada
1 xícara (chá) de farinha de trigo 
1 colher (sobremesa) de fermento em pó

Recheio
100g de presunto de parma cortado em tiras
100g de salame cortado em tiras
150g de queijo prato cortado em cubos pequenos
2 ovos cozidos e picados
Alecrim

Pra fazer a massa é só bater os 6 primeiros ingredientes no liquidificador e depois misturar o fermento sem bater. Para montar, separe uma forma redonda (eu usei uma forma de quiche de 22cm, pra levar direto à mesa) untada e enfarinhada, e intercale entre massa e recheio, começando com a massa e terminando também com ela. Leve ao forno pré-aquecido (200°C) por cerca de 30 minutos, ou até dourar.

Como servir?
Se você usar uma forma bonita, pode levar à mesa direto, sem desenformar. O visual dela é muito bonito e não precisa de nenhuma decoração.                                           

Receita extraída do livro Coleção de Delícias de Sucesso, da editora Gold, com algumas modificações.

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Receitas do Open House: Torta calabresa

>> segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011


Como disse no último post, preparamos 2 tortas e bruschettas para oferecer aos nossos convidados. Todas muito gostosas e fáceis de preparar. Vamos começar com a receita da torta calabresa, com massa feita no liquidificar. Gente, não tem mistério. O único segredo dessa receita é usar ingredientes frescos! E se você não tiver uma centrífuga de alimentos para picar a calabresa não tem o menor problema. É só picar bem picadinho com a ajuda de uma faca. É até terapêutico!



Massa
1 e 1/2 de xícara (chá) de leite
1/2 xícara (chá) de óleo de soja
3 ovos
2 e 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (chá) de sal
1 colher (sopa) de fermento em pó
Tomilho

Recheio
1 colher de sopa de azeite de oliva
1 cebola média picada
1 dente de alho picado
350g de linguiça calabresa (sem pele e centrifugada)
2 tomates sem semente em cubinhos
Sal e pimenta-do-reino à gosto

Pra fazer a massa, é só bater os 5 primeiros ingredientes no liquidificador até obter uma massa homogênea. Depois, misture o fermento e o tomilho sem bater. Reserve.
Numa panela, aqueça o azeite, doure a cebola e o alho. Junte a calabresa centrifugada e refogue por 7 minutos. Acrescente o tomate e  refogue por 2 minutos. Adicione sal (se necessário) e pimenta e espere esfriar.
Para montar, despeje 2/3 da massa em uma forma retangular (20x30cm) untada e enfarinhada, distribua o recheio com a ajuda de uma colher e cubra com o restante da massa. Leve ao forno médio preaquecido (200°C) por 30 minutos, ou até dourar a superfície.

Como servir?
Corte em cubos de aproximadamente 4cm. Com muito cuidado para não despedaçar, coloque em uma travessa redonda (para sobressair o formato do corte quadrado), enfeite com manjerição ou tomilho e sirva. Esse tamanho de corte é ideal para os convidados se servirem sem precisar de pratos. Você também pode espetar um a um com palitos de finger foods pra facilitar o serviço.

Vocês perdoam a péssima foto, né? Que bom!

Receita extraída do livro Coleção de Delícias de Sucesso, da editora Gold

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Churrasco da D.Filipa

>> quinta-feira, 2 de dezembro de 2010


Segunda-feira fez um calor tão sufocante em SP que até eu que não consumo álcool nem gosto de churrasco, não conseguia pensar em outra coisa! Foi duro trabalhar imaginando que se fosse domingo poderíamos estar na casa dos meus sogros, num churrasco de fim de semana! E aí, sem querer, encontrei essas fotos na Casa & Jardim, de um churrasco chique e bem decorado, produzido pelas sócias da D.Filipa. E assim que ficou ainda mais difícil suportar a segunda-feira....


Pra começar, elas decidiram que churrasco não precisa ser assim tão sem glamour, e acrescentaram uma pitada de sofisticação com o uso de flores, louças bem escolhidas, talheres combinando, sousplats e guardanapos de tecido com amarração. Tudo muito bem feito, colorido, e o mais importante: sem perder o clima de descontração que é a marca registrada de todo bom churrasco. 


Cada convidado tinha direito a uma cesta individual de pães e um "kit churrasco", composto por um bowl colorido para farofa ou arroz, copo forrado de papel kraft para polenta e um prato para carne e saladas. Tudo isso sobre um lindo sousplat quadrado. Todos os lugares eram marcados por uma tira de papel com o nome do convidado preso com um pregador. 


Uma mesa de apoio forrada com toalha de estampa floral e decorada com um arranjo inusitado em um filtro de água antigo, servia de apoio para copos e talheres extras, para o caso de convidados de última hora chegarem. Uma tina para as cervejas ficava alí por perto, garantindo a informalidade da ocasião e facilitando o autoserviço.



No aparador de junco, mais flores, licores e vinho do porto fora de suas garrafas originais. Xícaras de várias cores e empilhadas de maneira despojada, ajudavam a decorar e ficavam alí às ordens, prontas para o café depois da sobremesa.


A D.Filipa aluga material para festas grandes e pequenas, desde talheres, louças, objetos de decoração, até móveis. É uma ótima opção pra quem quer receber bem e não tem uma casa completamente montada, ou mesmo pra quem está enjoada do serviço de sempre e quer dar uma incrementada na mesa.

D.Filipa
Rua Wisard, 540 - Vila Madalena
Tel:  (11) 3031-2999

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Costelinha Teriyaki

>> quarta-feira, 17 de novembro de 2010


Vou contar um segredo pra vocês: eu gosto de cozinhar! E cozinho direitinho, viu? Pode perguntar ao meu marido se esse não foi um dos motivos que o levou a me pedir em casamento... Me divirto mesmo cozinhando! É uma terapia.
Até aprendi a usar aquela escandalosa que atende pelo nome de panela de pressão. E nem saio mais correndo quando ela começa apitar igual uma louca! rs

Então, vou contar alguns segredinhos que aprendi com a minha mãe e sempre uso:
- Como eu não quero passar horas com a barriga  apoiada no fogão, geralmente monto o cardápio da semana inteira na sexta-feira, vou ao mercado comprar os ingredientes e deixo tudo mais ou menos encaminhado já no início da semana. Corto os legumes, tempero as carnes, etc. Nos outros dias da semana só preciso terminar cada prato e fazer os molhos e acompanhamentos na hora (pra ficar tudo sempre fresquinho).
-  Sempre faço pouco arroz, só para aquele dia. Detesto arroz requentado! E no saquinho do Meu Arroz só ensina a fazer uma xícara, então... Não vejo a hora da minha panela de arroz chegar! rs
- Feijão (que eu não como jamais, mas o Rafa gosta de vez em quando) é a única coisa que eu congelo bastante. Faço o quilo inteiro e não tempero. Divido as porções em potes individuais com tampa, coloco a data e mando pro freezer. No dia é só temperar e parece que foi feito na hora.

Mas, voltando ao assunto do post, no outro dia resolvi me aventurar a fazer uma Costelinha Teriyaki que o Rafa adora. E não é que deu certo? Não é um prato difícil de fazer, mas é  um pouco trabalhoso. Costumo dizer que é cardápio de domingo, porque durante a semana ninguém tem tempo de ficar virando carne de um lado pro outro, né? Então, vamos à receita!

Ingredientes (para 2 pessoas)
 
4 costeletas de porco de aproximadamente 3cm
2 colheres de sopa de azeite de oliva
2/3 de xícara das de chá de molho de soja (Shoyu)
1/3 de xícara das de chá de açúcar mascavo
1/3 de xícara das de chá de água
1/4 de xícara das de chá de vinagre branco

(só nesse momento da minha vida que eu descobri precisar de copo e colheres medidoras!) 

3 dentes de alho bem picados
1 pedaço pequeno de gengibre ralado (a quantidade para uma colher de café é suficiente)
Pimenta do reino branca à gosto
Sal à gosto






Preparação
 
 - Em uma panela grande, coloque o azeite e o alho, e doure um pouquinho.






 - Dissolva o açúcar mascavo na água e acrescente. Depois, coloque o molho de soja, o vinagre, e deixe ferver.
- Quando levantar fervura, tempere com a pimenta do reino e "corrija" o sal. Não coloque muito, senão o molho perde o adocicado e fica com gosto de soro caseiro...rs
- Coloque as costeletas nesse molho e deixe tudo ferver por 5 minutos. 




- Passados os 5 minutos desligue o fogo, passe as costeletas para uma travessa, jogue a marinada por cima e deixe esfriar completamente. 










- Depois de frio, cubra com papel filme e deixe na geladeira de um dia para o outro, virando as costeletas de lado, pelo menos umas 2 vezes.










 - No dia seguinte, passe as costeletas para uma assadeira com 1 concha da marinada e asse no forno (pré-aquecido) em temperaura de 180°, até que fiquem douradas.
- Vire as costeletas de um lado para o outro de vez em quando, para dourar por igual.
- Se necessário, vá aos poucos acrescentando mais algumas conchas da marinada. Assim elas não ficam secas.





Se você quiser que as costeletas fiquem com bastante molho, leve o restante da marinada ao fogo com 1 colher de chá de amido de milho dissolvido em 3 colheres de sopa de água, e mexa até que ele fique mais espesso. Passe as costeletas para uma travessa bem bonitona (a imagem é tudo! rs), regue com o restante do molho e voilá!

Servi com batatas salteadas na manteiga e arroz branco, mas você pode escolher outro acompanhamento que preferir. 
As fotos são ruins, mas garanto que fica bom, rende muitos elogios do maridão e vale todo o esforço desde o dia anterior!

Depois me conta! rs

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Domingo Especial

>> domingo, 11 de abril de 2010


Receber amigos em casa é muito bom, não é? Pra mim, é uma das coisas mais gostosas da vida. Espero que os meus estejam preparados, porque assim que chegar minha mudança em São Paulo vão rolar vários encontrinhos na casa nova da Mi! E o melhor de tudo é que se a gente não tiver um motivo pra comemorar, basta inventar um!

Hoje fiz uma pequena reunião aqui na minha "casinha de bonecas" - chamo assim porque é bem pequetitica e cheia de coisinhas coloridas -, que foi, provavelmente, a última antes da mudança, e só para 4 pessoas. O motivo da comemoração? Nenhum. Uma coisa muito modesta, só pra fofocar mesmo. Uma delícia!

Nem precisei de muito esforço. Comprei alguns beliskets, preparei um escondidinho de carne seca, sucos, chá, café, e só. Como flor no Leblon é item caríssimo, comprei um buquê misto e desmontei, fazendo vários outros pequenos arranjos. Fora isso, não precisei comprar mais nada. Usei garrafinhas, louças, copos que já tinha e a própria decoração da casa para ajudar a compôr o ambiente.


Menu

Entradinhas:
- Grissinis de azeite com 3 tipos de dips: mostarda com mel e especiarias, azeitonas pretas e brie com damasco.
- Rolinho de salmão defumado, cream cheese e rúcula. (fizeram o maior sucesso!)
- Miniwraps de provolone com presunto copa.

Comidinha Caseira:
- Escondidinho de carne seca.
Preparei no dia anterior. Deixei nos potinhos dentro da geladeira, embalados em papel filme para não ressecar. Hoje foi só assar para derreter o queijo.

Sobremesa:
- Minitarteletes de limão siciliano com marshmallow.

Bebidas:
- Suco de abacaxi com hortelã.
- Chá preto gelado com limão.
- Café.
- Chá quente de maçã com canela.

Os grissinis e dips são do Talho Capixaba, rolinhos, miniwraps e minitarteletes, da Beliskets.

Porque usei ramekins para os escondidinhos?
Porque é mais informal e facilita a degustação dos pratos quando não há lugares na mesa para todos.

Porque escolhi duas "ilhas", ao invés de dispôr tudo numa única mesa?
Porque facilita a circulação das pessoas, que não precisam se concentrar todas em volta de uma única mesa.

Se eu fosse você, faria o mesmo na semana que vem! Siga as dicas que a gente já deu aqui, use sua criatividade e receba os amigos!

Bisous!
P.S.: Estreei o pratinho, Lu!

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Welcome Drink

>> quinta-feira, 18 de março de 2010

Na tradução literal, quer dizer "drinque de boas-vindas". E são, geralmente, servidos em doses menores, logo na chegada dos convidados à recepção, depois da cerimônia. Pessoalmente, acho muito carinhoso, elegante e combina perfeitamente com um minicasamento.

Agora, pensando assim rapidamente, que interessante seria serví-los em taças umas diferentes das outras, hein? Mas, voltando ao assunto... na minha modesta opinião, não acho que eles precisem ficar restritos apenas às bebidas alcoólicas. Num casamento com cerimônia e recepção no mesmo local, você pode oferecer um welcome drink não alcoólico – que pode ser um suco de abacaxi com gengibre, ou melancia com hortelã, por exemplo - antes mesmo da cerimônia. E também não precisa ser exatamente uma bebida gelada.


Para ficar claro o que eu quero dizer, vou usar como exemplo o meu casamento, que terá cerimônia e recepção no mesmo local, a Casa de Santa Teresa. O plano é receber os convidados com um caldo de batata baroa em pequenos copinhos de louça, logo na chegada à Casa. Porque? Porque, as mulheres, principalmente, “precisam” do dia inteiro para ficarem lindas para um casamento, e muitas vezes não se alimentam direito. E o que acontece? Na hora do casamento ficam todos morrendo de fome, loucos que a cerimônia acabe logo para seguirem para a recepção. Eu não quero isso no meu casamento. Por isso, troquei o welcome drink por uma, digamos assim... welcome soup.



Logo após a cerimônia, iremos direto fazer o brinde. Nesse momento, os convidados poderão escolher brindar conosco com duas opções de bebidas: uma taça de espumante, ou buck’s fizz – que nada mais é do que um drink de espumante e suco de laranja.

Para welcome drinks, além das opções citadas acima, sugiro também:
Alcoólicos: Kir Royal, Cosmopolitan e Martini de maçã. Ou alguma outra bebida que combine com o tema da festa, ou o estilo dos noivos. Pode ser a bebida preferia do casal, mesmo que ela seja cachaça com mel, ou licor de amarula.

Não-alcoólicos: sucos de fruta diferentes e variados, coquetéis de fruta sem álcool, ou mesmo caldos. Se um "feijão amigo" combina com vocês, ou com a sua festa, então, que seja.

O mais interessante é receber bem, mantendo a originalidade sempre.


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Rabanada para vovó Izabel

>> segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A véspera de Natal é o dia que sinto mais falta da minha avó materna. Era sua festa preferida! Todo mundo se reunia na sua casa para a ceia, dormíamos a maioria por lá mesmo e era uma delícia!

Eu sempre ficava responsável pelas rabanadas, que vovó adorava comer no café da manhã do dia de Natal. Ainda hoje, mantemos a tradição de nos unirmos todos e fazer tudo igual ao que era antes. Só que desde que vovó foi morar com papai do céu, a ceia da véspera foi transferida para a casa da minha mãe.

Mas, eu continuo com as rabanadas, e elas ainda fazem muito sucesso. É a minha maneira de manter a vovó viva dentro de mim, como se ela estivesse sempre por perto. E posso garantir, ela sempre está...





Ingredientes
2 bisnagas de pão para rabanada
1 litro de leite
1 lata de leite condensado
6 ovos
Açúcar
Canela
Óleo quente, para fritar

Modo de Fazer
1. Corte as bisnagas em fatias de aproximadamente 3cm e levemente da diagonal. Separe.
2. Num bowl grande, junte o leite e o leite condensado e mexa até formarem um líquido homogêneo. Separe.
3. Em outro bowl, bata as claras em neve e junte as gemas. Separe. 
4. Passe as fatias de pão na mistura de leites, separadamente, esprema um pouquinho para que elas não fiquem molhadas demais e desmachem. Em seguida, passe nas claras batidas. Frite em óleo quente e deixe-as descansar em uma travessa com papel toalha para tirar o excesso de óleo.
5. Depois de secas, passe cada fatia numa mistura de açúcar e canela à gosto.
6. Agora, é só colocá-las em um prato bem bonito e levar para a mesa!

Alguns segredinhos
1. Não coloque açúcar na mistura dos leites.
2. Prefira o pão para rabanada fresco, vendido em padarias, aos industrializados.
3. Você pode acrescentar essência de baunilha ou um cálice de vinho do porto na mistura de leites, se quiser.
4. Não corte o pão em fatias muito finas ou molhe demais, para não despedaçar.
5. Algumas pessoas misturam o leite com os ovos. Eu prefiro fazer tudo separado. É quase uma terapia pra mim...rs
6. Coloque um palito de fósforo no óleo enquanto estiver esquentando para saber o momento em que ele está quente o suficiente. Coloque também um pedaço de pão seco para o óleo demorar mais a queimar. Quando as rabanadas começarem a fritar muito rápido, ou ganharem uma cor mais escura na fritura, é hora de trocar o óleo.
7. Passe as fatias de pão no leite uma à uma. Jamais passe todas e coloque em um prato separado para só depois fritar todas juntas. Também não deixe as fatias boiando no leite. Isso deixa as rabanadas molengas demais.
8. Eu prefiro rabanadas "dormidas". Se você também prefere, procure prepará-las no dia 23, ou no dia 24 mais cedo, e leve à geladeira até a hora da ceia.

Feliz Natal!

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Ainda sobre Natal...

>> sábado, 19 de dezembro de 2009


um bom exemplo do que falei no post anterior é essa decoração aqui, ó!
Tem verde e tem vermelho, mas eles não predominam.


Imagens: Casa e Comida



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O Natal é vermelho e verde?

Agora que já "realizei" que é Natal, comecei a prestar atenção em várias coisas sobre o tema. Uma delas é que aquela decoraçãozinha vermelha e verde já me cansou! Porque a gente não usa outras cores, hein? Tem tantas opções. Pode ser azul, branco, prata, dourado, amarelo, até pink! Porque não? Não precisa mesmo ser vermelho e verde sempre. Pode ser se você gostar demais. Ou pode ser um dos dois, ou pode ser nenhum! Pense nisso e faça o seu natal da cor que quiser.
Mas, tudo isso foi só pra dizer que essa decoração abaixo me chamou atenção. Porque apesar de ser vermelha, tirando os elementos natalinos como, árvore e bolas, poderia muito bem ser para qualquer outra ocasião. Lá na quinta foto, dentro da campânula poderia ter uma flor deitadinha, dentro do vaso uma vela grande e bonita, e até a guirlanda na porta funciona, desde que substituída por uma de flores, menos papai noel.






                   


Imagens: Casa e Comida

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Receber com classe:

>> quarta-feira, 9 de dezembro de 2009


Talheres descontraídos

Receber amigos em casa é uma das coisas mais prazerosas da vida! Alguém discorda?
E para receber bem as pessoas que amamos, a gente não precisa de muita coisa. Uma comida gostosa, bebida gelada e de qualidade, conforto para todos e uma decoração diferente - que não precisa ser muito cara - e bastante criatividade! Abaixo, algumas maneiras fofas de disponibilizar os talheres num almoço ou jantar informal:




Imagens: Casa & Jardim

Postagem Programada - Já que estou na Zoropa (sic)!

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Arranjos inusitados

>> sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Você pode até não ter uma casa decorada por um especialista - como a maior parte das pessoas normais não tem, né? -, mas as flores criam um clima muito intimista e aconchegante, e não podem faltar no seu décor, por mais simples que seja. Afinal de contas, existe uma infinidade de flores lindas e baratinhas que você encontra até em supermercados por preços que variam entre R$ 1,50 e R$ 6,00 como begonias, amarillys, azaléias, prímulas, etc. 


Todas elas vem naqueles vasinhos horrendos de plástico preto, mas você pode passar para outros vasos inusitados e bacanas. Eu mesma moro em apartamento e sempre compro suculentas e pimenteiras (que ajudam também a espantar mal olhado...rs) e transfiro para xícaras, latinhas, canecas, etc. Todo mundo que chega aqui em casa acha diferente e interessante, fazem o maior sucesso. Gosto até mesmo dos cactus. Tenho um lindo que não me dá o menor trabalho. Rego uma vez por mês, e é só isso o que ele precisa. Minhas bromélias, orquídeas, espadas de São Jorge também vivem muito bem por aqui.

Agora, confesso que sou meio doida, viu?  Bato altos papos com elas, rego com água filtrada (porque imagino que eu não beberia uma água que não seja filtrada...rs), vira e mexe troco a terra - porque todo mundo precisa trocar de roupa, não é? Portanto, mesmo que você more em apartamento e não tenha uma varanda, isso não é desculpa para não ter pelo menos uma florzinha em casa, tá?

E, se você quiser dar uma incrementada nos arranjos gastando muito pouco, ou mesmo nada, reuní uma série de fotos de arranjos inusitados para você se inspirar:







Pronto, acabaram suas desculpas!

Imagens: Revista Casa & Jardim


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Zarpo