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Nossas indicações

>> sexta-feira, 30 de abril de 2010


Quero dar boas-vindas aos profissionais que estão dando o ar da graça aqui no site, através dos banners aqui do lado direito. Que o Mini Weddings sirva de ponte entre vocês e muitos trabalhos lindos, porque vocês merecem. 
E quero que as leitoras também saibam que todos que ganham espaço aqui são pessoas que eu admiro muito o trabalho e, sem dúvida, contrataria para uma festa minha. Não são anunciantes, são indicações mesmo!

A Aline Machado é a fotógrafa do meu casamento. Uma grande profissional, que já teve fotos ilustrando vários posts por aqui. Uma fofa, a personificação da tranquilidade! O tipo de pessoa que toda noiva neurótica precisa no seu dia, se é que vocês me entendem...
O Beliskets é uma mão na roda. Comidinha gostosa, fácil de servir e de comer, e perfeito para aquela festinha instantânea, que não precisa e nem dá tempo de muita preparação. Testado e aprovado!
E a Lethicia... bem, a Lethicia é sonho de consumo pra vida toda! Está aqui porque acho que toda mulher merece vestir um Lethicia um dia.

Sejam bem-vindos!

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Bem Sacados

Olha o que chegou aqui:




O branco é baunilha com recheio de doce de leite e o preto é de chocolate com ganache. Recheio que não acaba mais, molhadinho, fofinho, uma delícia! A Bia encomendou para o casamento dela e fez o maior sucesso!


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Sobre a Mesa de Doces

>> sexta-feira, 23 de abril de 2010


Seja sincera, a mesa de doces é a melhor parte da festa, não é? Quem resiste à uma mesa cheia de vários tipos de doces e chocolates? E os bem-casados, então? Você consegue resistir a um embrulho fofo, com uma fita linda, sabendo que dentro dele tem uma pequena surpresa que derrete na boca?

 Muita gente fala das quantidades ideiais de doces, chocolates e bem-casados por convidado. Pra você não achar que esse post está incompleto, vou dizer: acho 10/pessoa um número bom. Mas, não vou entrar nesse detalhe de quantidades. Se o que você precisa é definir as quantidades de cada tipo, tem vários outros blogs e sites bacanas onde você pode encontrar essa informação. Inclusive, a própria doceira pode te ajudar a definir a quantidade ideal de doces a base de leite condensado, frutas, chocolate, ovos, etc. A Manuela, da Le Chocolat, por exemplo, faz isso muito bem. Meu foco, nesse post, é outro.



Por exemplo, geralmente, colocamos os bem-casados num local separado, de destaque, pra chamar atenção mesmo, por ser uma tradição tão difundida nas festas de casamento. Eu, pessoalmente, não gosto dos bem-casados excluídos da mesa de doces. Claro que a gente pode colocá-los sozinhos, num lugar de destaque, se quiser. Mas, acho uma graça quando eles também são espalhados nas mesas de doces e de café. 

E os docinhos e chocolates? Bem, pessoalmente, prefiro forminhas apenas em alguns deles. Sempre acho que todos os doces em forminhas tiram um pouco da beleza de cada doce, por juntar muita informação. Pense: a doceira teve tanto trabalho e capricho para adornar cada um, porque a gente precisa escondê-los entre camadas e mais camadas de papel ou tecido colorido, que as pessoas jogam fora sem nem notar? Sem falar que, às vezes, as forminhas são tão atraentes que a gente acaba exagerando e mesa fica parecendo um jardim de forminhas. Mais as flores e demais adereços decorativos da mesa e, pronto, a decoração ficou pesada. Prefiro usá-las somente em alguns doces. Nos brigadeiros, ouriços, e só.

Se o seu objetivo é ter uma mesa bem decorada, escolha arranjos de flores bonitos, sem muito exagero (lembrando que as estrelas, nesse caso, são os doces), pratos bonitos e de alturas variáveis - para dar volume  à mesa e evitar que os convidados esbarrem nas bandejas na hora de pegar um doce que está lá no fundo.

Atenção também na hora de escolher o formato dos pratos. Chocolates quadrados, obviamente, ficarão mais bonitos e organizados em pratos quadrados, e redondos, em pratos redondos. Mas, não é uma regra absoluta, basta ter feeling e um pouco de senso estético. Geralmente, as próprias doceiras indicam o melhor tipo de bandejas e pratos para cada um dos tipos dos seus doces. Se ela não disser, pergunte.
Também não esqueça as velas. Mas, tenha cuidado com a quantidade delas e, principalmente, com a proximidade em relação às forminhas. Pelo amor de Deus, você não vai querer um incêndio na sua mesa de doces!


Eu sempre sugiro que em cada bandeja de doces seja colocada uma plaquinha com o nome  de cada um. Porque, para um convidado que não gosta de chocolate com menta, por exemplo, é muito desagradável achar que um doce parece tão gostoso, e ao colocar na boca descobrir que não era. Acho uma coisa tão simples de ser feita e que mostra muita delicadeza com os convidados. Além disso, ajuda a evitar o desperdício de doces, porque se você sabe que não gosta de determinado recheio, fica longe dele. Sem falar que algumas pessoas são alérgicas a castanhas, amêndoas, etc. É um fator importante a ser considerado.

Ai, você vai dizer, "ah, mas se eu for pensar assim vou ter que colocar chocolates diet também, porque vai que algum convidado é diabético!". E porque não colocar? Se você sabe que tem convidados diabéticos na festa, o mínimo que você pode fazer é se mostrar uma ótima anfitriã, oferecendo à ele um tipo de doce diet, pelo menos. E com placa indicando, por favor. Na hora de escolher os pratos do buffet, você não teve o cuidado de escolher um sem carne para agradar aos vegetarianos? Então, é o mesmo raciocínio.

Outro detalhe muito importante é o local onde ficará a mesa. De que adianta caprichar na escolha de tudo e escondê-la no fundo do salão? A mesa de doces é a estrela, merece destaque. Escolha um local central, de fácil acesso, para que todos possam chegar à ela sem dificuldade.
Há pouco tempo fui à uma festa de casamento lindíssima, mas que a mesa de doces ficava num local tão escondido que eu só descobri na saída. Isso é chato. Dá a impressão errada de que tudo está alí apenas para enfeite.

Outra coisa que eu, pessoalmente, acho o fim da picada: recepcionista controlando o acesso à mesa. Gente, por favor, isso não deveria existir. Faça um cálculo folgado da quantidade de doces para a festa e deixe a mesa liberada. Se o seu medo é que os doces acabem antes do fim da festa e a mesa fique feia, deixe alguma quantidade de cada tipo separada e, à medida que as pessoas forem comendo, o cerimonial se encarrega de repôr. Simples assim e muito educado.

O que eu acho bonito na mesa:
- Misturar 2 ou 3 tipos de doces na mesma bandeja;
- Misturar doces com e sem forminhas na mesma bandeja;
- Misturar o mesmo tipo de doce de formatos diferentes na mesma bandeja. Exemplo: barquinha de  ganache com cereja + bombom com recheio de licor de cereja;
- Misturar tipos diferentes de pratos em que os estilos não briguem entre si. Exemplo: bandejas de  palha ou rattan + bandejas de madeira e pratos de louça + caixas de madeira forrada com tecido.
- Alguns doces sem pratos. Exemplo: petit verre, minicups, cupcakes;
- Arranjos bonitos e simples, em vários tamanhos;
- O bolo na mesa de doces (porque não?);
 
Por enquanto é isso. Se lembrar de mais coisas que considero importantes faço outro post sobre o assunto.

Fotos: Patricia Figueira (Nas duas fotos, decoração da Ana Cristina Magalhães)

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Welcome Drink

>> quinta-feira, 18 de março de 2010

Na tradução literal, quer dizer "drinque de boas-vindas". E são, geralmente, servidos em doses menores, logo na chegada dos convidados à recepção, depois da cerimônia. Pessoalmente, acho muito carinhoso, elegante e combina perfeitamente com um minicasamento.

Agora, pensando assim rapidamente, que interessante seria serví-los em taças umas diferentes das outras, hein? Mas, voltando ao assunto... na minha modesta opinião, não acho que eles precisem ficar restritos apenas às bebidas alcoólicas. Num casamento com cerimônia e recepção no mesmo local, você pode oferecer um welcome drink não alcoólico – que pode ser um suco de abacaxi com gengibre, ou melancia com hortelã, por exemplo - antes mesmo da cerimônia. E também não precisa ser exatamente uma bebida gelada.


Para ficar claro o que eu quero dizer, vou usar como exemplo o meu casamento, que terá cerimônia e recepção no mesmo local, a Casa de Santa Teresa. O plano é receber os convidados com um caldo de batata baroa em pequenos copinhos de louça, logo na chegada à Casa. Porque? Porque, as mulheres, principalmente, “precisam” do dia inteiro para ficarem lindas para um casamento, e muitas vezes não se alimentam direito. E o que acontece? Na hora do casamento ficam todos morrendo de fome, loucos que a cerimônia acabe logo para seguirem para a recepção. Eu não quero isso no meu casamento. Por isso, troquei o welcome drink por uma, digamos assim... welcome soup.



Logo após a cerimônia, iremos direto fazer o brinde. Nesse momento, os convidados poderão escolher brindar conosco com duas opções de bebidas: uma taça de espumante, ou buck’s fizz – que nada mais é do que um drink de espumante e suco de laranja.

Para welcome drinks, além das opções citadas acima, sugiro também:
Alcoólicos: Kir Royal, Cosmopolitan e Martini de maçã. Ou alguma outra bebida que combine com o tema da festa, ou o estilo dos noivos. Pode ser a bebida preferia do casal, mesmo que ela seja cachaça com mel, ou licor de amarula.

Não-alcoólicos: sucos de fruta diferentes e variados, coquetéis de fruta sem álcool, ou mesmo caldos. Se um "feijão amigo" combina com vocês, ou com a sua festa, então, que seja.

O mais interessante é receber bem, mantendo a originalidade sempre.


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>> quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Vaquinha on-line!


Ontem recebi um e-mail da Luciana, de Florianópolis, perguntando minha opinião sobre cotas de lua-de-mel. Ela me explicou que sempre sonhou conhecer Praga, na República Tcheca, mas também sempre sonhou fazer um mini wedding - muito simples, mas muito tudo o que a gente fala aqui. Então, teria que escolher um dos dois. Assim como eu, ela acha que casamento é só uma vez na vida, se Deus quiser(!), então optou pela celebração. E a viagem ficaria pra depois. Mais uma vez.

Eu não sou (mesmo) fã de cotas de lua-de-mel e, pessoalmente, não faria. Mas, como a Lu tem esse sonho tão grande, então acho que tem que fazer o que vai deixá-la feliz e pronto. Quem quiser contribuir, contribui; quem não quiser, presenteia de outra maneira, certo?
E logo pra quem ela vem falar de Praga! Estive em Praga 3 vezes, sou apaixonada (muito mais do que por Paris!), e acho que mais perfeito ainda seria Praga em lua-de-mel! Hein, hein?!

Então, eu dei uma sugestão pra Lu, e vou deixar aqui pra quem gosta de cotas, ou quer fazer uma vaquinha diferente. O site Vakinha. Você se cadastra e cria uma vaquinha on-line para o que quiser. Pode ser para uma viagem, um móvel, eletrodoméstico, qualquer coisa! Vi até uma vaquinha de um casal que quer dar entrada num apartamento. Isso realmente é um pouco demais pra minha cabeça, mas, enfim...

Que a Lu consiga ir à Praga em Lua-de-mel, e que seja muito feliz!

Se quiser conhecer o site, clica aqui.



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>> terça-feira, 5 de janeiro de 2010

O que vai fazer sucesso em 2010?

Vamos brincar de adivinhar? Vou colocar aqui 5 coisas que eu acho que vão fazer sucesso nos casamentos em 2010 e indicar alguns blogs para fazer o mesmo. Algumas pessoas que admiro e que estou em cólicas para saber a opinião.
Funciona assim, você faz suas apostas no seu blog, indica outros blogs para fazer o mesmo e assim por diante.
Ou se você, leitora do blog, quiser também dar seus pitacos, será muito bem-vinda. Coloca aqui nos comentátrios as suas apostas para esse ano. E durante o ano e gente vai falando sobre isso. Estou animadérrima com a idéia!


1. Noivas com uma flor, ao invés de bouquet;



























2. Decoração cada vez mais vintage, com muitos pratos de pé, louças, fotos de família espalhados pelo espaço, rendas, adamascados, arabescos, etc, etc...


















































































3. Casamentos mais como celebração do amor e menos eventos sociais, com recepções menores, cada vez mais amigos de verdade e menos convidados "políticos".

4. Noivas com cores. Nos sapatos, em faixas nos vestidos, flores nos cabelos, e até nos próprios vestidos, porque não? (Sonhar não custa nada...)
5. Arranjos de flores menos elaborados, mais naturais, mais simples e delicados.
É isso o que imagino. No mínimo, o meu desejo.

Quem eu indico para as apostas:
- Janete Pimenta (Pepper Wedding);
- Flávia Fonseca de Moraes (Petit Comité);
- Romina Ferreira (Crème de la Crème);

Fontes das imagens:
1 - Elizabeth Messina (Kiss the Groom);
2 - Feather Love Photography;
3 e 12 - My Sweet & Saucy;
4, 5 e 6 - Style Me Pretty;
7, 8, 9, 10 e 11 - The Bride's Café

Postagem Programada

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>> segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Noivas de 2010, enjoy it!


Nem a mulher mais zen do mundo consegue evitar os estresses do período de planejamento do casamento. Como noiva, eu entendo as suas noites de insônia porque não consegue decidir o modelo do vestido. Entendo como é irritante quando seu noivo diz não ver diferença entre a doceira x e a doceira y. Entendo como é absurdamente desgastante ter que explicar milhões de vezes para a tia Francisca que a cor que você escolheu para a decoração pode não ser a que ela mais gosta, mas é a cor que você quer. E entendo o quanto é frustrante quando aquele fotógrafo que você sonhou não tem a sua data disponível, ou está muito acima do valor que você pode pagar.

E também como noiva eu te digo, escolha as batalhas que você quer travar. Não adianta chorar porque determinada coisa não pode ser como você gostaria que fosse. Não adianta brigar com o noivo porque ele não se envolve com os preparativos tanto quanto você. O sonho do casamento é alimentado em nós desde sempre. Para a maior parte dos homens é apenas uma festa. Uma festa importante, talvez a mais importante de todas, mas ainda assim, é apenas uma festa. E ele só vai conseguir sentir a real emoção desse momento no altar, quando vir a mulher que escolheu para passar vida caminhando na direção dele.

Se ele não fica tão excitado quanto você nas reuniões com a sua cerimonialista, isso não quer dizer que ele não queira o casamento tanto quanto você quer. E isso não quer dizer que esse momento não seja muito importante para ele também. Simplesmente, homens e mulheres tem maneiras diferentes de sentir e expressar emoções.

Ele provavelmente vai ficar muito animado se você pedir para ajudar na escolha do DJ e das bebidas, por exemplo. Mas, na escolha das flores, querida, nem adianta perder seu tempo. Para isso você tem madrinhas. ;)

Por isso, o que eu te desejo esse ano é menos estresse. Muito menos estresse. Se no ano passado você dizia, meu casamento é no ano que vem, como se a data estivesse a anos luz de distância, hoje você já pode dizer, meu casamento é esse ano! Então, aproveite essa fase, porque ela passa rápido. Passa correndo!

Menos estresse e mais alegria nessa fase tão gostosa da vida!




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>> segunda-feira, 7 de dezembro de 2009


E se chover?

Você preparou tudo com a maior antecedência, pensou em todos os detalhes, em tudo o que poderia dar errado, e dentre todas as opções escolheu as melhores para o seu dia ser perfeito. Ótimo, meio caminho andado. Mas, se tem uma coisa que nem uma noiva, nem o melhor organizador de casamentos do mundo pode controlar é a previsão do tempo. O resto é fichinha. Não adianta nada você visitar o local um ano antes, no dia e horário do casamento para saber como estará o tempo... Se tiver que chover, vai chover! E a gente faz o quê?

Vai de guarda-chuva, oras!









E para as noivas mais ousadas que quiserem dar um colorido à produção:







Esses são da Bella Umbrella.


Postagem Programada - Já que estou na Zoropa (sic)!


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>> sexta-feira, 27 de novembro de 2009


Músicas para Cerimônia: Prelúdio

O prelúdio é o início de tudo o que está por vir. Nenhuma obra nasce sem ser anunciada. Tudo precisa de uma introdução, inclusive a cerimônia de casamento. Todas as músicas da cerimônia são escolhidas por nós à dedo. Alguns preferem as clássicas e eruditas, outros as românticas e mais populares, trilhas de filmes, ou as músicas que fazem parte da história dos noivos, enfim. Mas, muitas vezes a gente esquece que antes de tudo isso, é preciso uma seleção de músicas para a abertura. As músicas que irão embalar a chegada dos convidados, a tomada dos seus assentos, coloca-los no clima do momento e abrir a cerimônia.

Sou pouquíssimo tradicional. Gosto de música clássica e erudita, sim, mas não acho que isso deve ser uma regra para casamentos. No meu, por exemplo, não, obrigada. E por isso, escolhi não me casar na igreja, mas sim num local, digamos assim, neutro. Também não acho que se você começa com uma música instrumental, todas tem que, necessariamente ser instrumental, ou vice versa. Acho, sim, que tudo tem que ser muito emocionante, principalmente para os noivos. E para que os outros convidados entendam uma escolha de repertório menos convencional, a gente já sugeriu aqui, aqui e aqui um programa de cerimônia, lembra?

Mas, pensando em todos os outros tipos de noiva e não só no meu, sejam elas tradicionais, românticas, modernas, dramáticas(!!!), hadcore, etc, selecionei as músicas que eu mais gosto, e que podem ser usadas para o prelúdio. Se você ainda não tinha pensado nisso, pense!

As que eu mais gosto e sugiro:
- Can´t Help Falling in Love - versão do Michael Bublé;
- O Tempo - Tim Rascala e Chico Neves (um dos temas da minissérie Capitu);
- Your Song - (From the rehersal Montagne Scene) Instrumental;
- Your Song - versão do Ewan McGregor para o filme Moulin Rouge, ou mesmo a original do Elton John;
- Come What May- versão Nicole Kidman para o filme Moulin Rouge;
- November Rain - Guns N'Roses (versão instrumental);
Chasing Cars - Snow Patrol;
- Yellow - Coldplay;
- The Scientist - Coldplay;
- You're Still You - Josh Groban;
- Shelter - Ray Lamontagne;
- Se (Cinema Paradiso) - Josh Groban;
- The Blowers Daugther - Damien Rice (versão instrumental);
- Fields of Gold - Eva Cassidy;
- Falling Slowly - Gen Hansard e Marketa Irglova;
- Here Comes de Sun - Beatles;
- PM's Love Theme - Crais Armstrong;
- Rochester - Craig Armstrong (Plunkett and Macleane);
- Forrest Gump Suite - Alan Silvestri;
- Gladiator Suite - Hans Zimmer;
- Love Theme From Cinema Paradiso - Ennio Morricone;
- The Four Seasons - Vivaldi
- Requiem K626 - Mozart;
- Sentimental Melody from "Forests of the Amazon" (Titanic) - Sharon Isbin;
- Any Other Name (do filme Beleza Americana) - Thomas Newman;
- Bolero - Ravel
- Songs Without Words - Felix Mendelssonh;
- The Exodus Song - Andy Willians;
- I Was Born to Love you - Freddie Mercury

Essa é a minha seleção de prediletas. Mas, toda escolha depende do estilo dos noivos e do tipo de cerimônia. Se você tiver mais alguma sugestão, comente!



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>> sexta-feira, 13 de novembro de 2009


Café do dia seguinte


Para quem nunca leu meu perfil, lá eu falo que já tive um Café Cultural. Foi meu início como empreendedora. Era um lugar muito bonito e interessante, e cheio de coisas deliciosas. Dai já dá para ter uma idéia do quanto eu adoro essa bebida. Se não for a primeira coisa que passa pela minha garganta toda manhã, passo o dia inteiro com aquele humor bem inglês. E para os noivos que, assim como eu, são amantes de um bom café preto, anota essa dica aí: que tal oferecer como lembrança para os seus convidados o melhor café Gourmet para a manhã do dia seguinte? Para acordar com bastante disposição e chutar pra longe aquela ressaca chata, acompanhar aquele jornal que você também deixou no carro como lembrança (coisa que anda em alta, ultimamente), ou ainda aquele bem-casado molhadinho, que é sempre mais gostoso no dia seguinte.

Para quem não sabe o que é café Gourmet, eu explico: trata-se um blend de grãos de café de excelente qualidade, que dependem de uma infinidade de pormenores para serem considerados especiais, como a região em que são produzidos, a variedade escolhida, os tratos culturais, armazenamento adequado, etc. Ou seja, é o supra-sumo dos cafés!

E como na hora de escolher cada item do seu casamento você sempre pensa no que é melhor para os seus convidados, se for oferecer café tem que ser do melhor, certo? Pensando nisso, a Baggio Coffees desenvolveu um serviço de personalização de embalagens de blends de café Gourmet ou aromático com 100g, para você oferecer como lembranaça da sua festa. Você pode colocar as imagens e/ou mensagens impressas que preferir. E se oferecer esse mimo para todos os convidados for pesar demais no seu orçamento,  que tal deixá-lo para os padrinhos e pais? Eles também oferecem um kit contendo 100g de café Gourmet + uma xícara, embalados numa linda caixa de papel kraft. Não é bacana isso? Não, esquece, hein. Anota aí!



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>> terça-feira, 27 de outubro de 2009


Serviço à francesa

Todos que me conhecem bem sabem que eu tenho lá minhas frescuras. Mas, existe algumas regrinhas de etiqueta que eu faço questão de me manter de fora. Porque acho que o principal numa celebração, seja ela de que tipo for, é que todos os presentes sejam pessoas queridas, e os anfitriões bons o suficiente para criar uma atmosfera de aconchego, que na minha opinião, não combina em nada com um alto grau de formalidade. Seja sincera, quando você vai receber os amigos, tudo o que quer é que eles se sintam bem, confortáveis e felizes, não é verdade? Mas, como ser feliz se durante todo o tempo você precisa se preocupar com que talher usar em cada prato oferecido, onde colocar as mãos e o que fazer com o pratinho de pão?

Por isso, se você quiser oferecer um jantar à francesa, por exemplo, antes de qualquer coisa tenha a absoluta certeza de que esse tipo de serviço combina com os seus convidados, e que não os deixará desconfortáveis. Na minha opinião, em qualquer caso, o ideal é unir hábitos do passado ao estilo de vida atual. Com elegância, praticidade, regras menos rígidas e menos formalidades. Apenas o fundamental para tornar sua mesa atraente e sua refeição um sucesso. E se você for convidado de um jantar à francesa, não custa nada aprender um pouquinho mais sobre esse serviço, para se sentir mais à vontade e seguro a noite toda.

Seguindo a etiqueta
Algumas regras são básicas e indispensáveis na hora de arrumar a mesa, mesmo que você não goste muito de formalidades, assim como eu. Porque uma coisa é certa e dela você não pode fugir: se escolheu esse tipo de serviço, faça bem feito, com classe. Como tudo na vida.



Toalha: Limpa é pouco, deve estar um brinco. Muito bem passada, sem vincos ou manchas e ter uma caída de, no mínimo, 25cm nas laterais.

Disposição dos lugares à mesa: Estabeleça uma distância de mais ou menos 50cm entre um lugar e outro. Esse espaço é suficiente para a colocação de pratos, talheres e copos, além de garantir conforto aos convidados na hora da refeição e favorecer a interação entre eles. Esse é o espaçamento ideal em qualquer ocasião, seja ela formal, ou não.

Sousplats e Louças: O sousplat deve ser disposto a uma distância de 2 dedos da borda da mesa. Coloque o prato principal sob o de entrada, seja para sopa ou salada, sempre seguindo a ordem de serviço. Acima dos pratos, à esquerda, fica o pratinho de pão.


Talheres: A disposição deles deve ser feita de acordo com a ordem de uso, de fora para dentro. Isto é, os mais distantes do prato são os primeiros a serem usados, seguindo a seguinte disposição: o garfo maior (de carne) fica mais próximo do prato, seguido do de peixe (se houver essa opção no cardápio) e logo do lado dele o de salada.
À direita do prato, ficam as facas. A maior (de carne) mais próxima ao prato, seguida da de peixe e ao lado dela a de salada. Caso o cardápio ofereça sopa, a colher fica imediatamente ao lado da faca de salada.
Acima dos pratos são colocados os talheres de sobremesa, deitados. O garfo deve ser disposto com os dentes apontados para a direita e a colher acima dele, apontando para a esquerda. Se houver faquinha para descascar frutas ou cortar queijo, ela deve ficar imediatamente acima da colher, com a lâmina voltada para dentro e o cabo apontando para a direita. Na sobremesa, a colher assume a função de faca, sempre na mão direita. Para finalizar, a faca de manteiga fica apoiada na borda superior do prato de pão, com cabo apontando para a direita e lâmina voltada para dentro.

Guardanapos: Podem ser dobrados das mais variadas formas. Mas, assim como a toalha, precisam estar impecáveis. Absolutamente limpos e livres de manchas, além de muito bem passados. Todos sempre dobrados da mesma maneira e colocados à esquerda do prato, após os talheres. Também é permitido que eles sejam dispostos centralizados sobre os pratos. Mas, jamais devem ser colocados embaixo dos talheres. Em outros tipos de serviço, existe uma infinidade de maneiras criativas para exibir os guardanapos. Mas, nesse caso, uma das duas formas descritas acima é o ideal.


Taças: Ficam à direita do prato, acima das pontas das facas. A disposição recomendada é a seguinte: da esquerda para a direita coloque primeiro o copo de água (maior), seguido do de vinho tinto (médio) e o de vinho branco (menor). Todos levemente na diagonal, com o copo maior mais acima e o médio e menor respectivamente mais abaixo (como na ilustração maior). A taça de champagne é colocada atrás deles, entre os dois copos de vinho. A mesma regra vale também para copos sem pé.

Serviços (bem) mais formais

  • Nesse caso, ou quando houver um número grande de convidados à mesa, é interessante marcar os lugares, que podem ser indicados pelos próprios anfitriões, ou estar marcados por placements.


  • Também é indicado intercalar homens e mulheres e pessoas mais e menos íntimas, para criar interação entre os convidados à mesa. Além disso, geralmente os anfitriões ocupam as cabeceiras e os convidados de honra, os lugares à direita deles. Na hora de levar os convidados à mesa, as mulheres tem prioridade e os homens devem ajudá-las na hora de se sentar, puxando as cadeiras.


  • É imprescindível a contratação de garçons ou copeiras para esse serviço. A equipe deve ser elegante, ter uma postura adequada e conhecer as técnicas de servir.


  • Uma mesa seguindo as regras de etiqueta pede copos de água sempre cheios, pãezinhos nos pratos e velas acesas no momento em que os convidados forem levados aos seus lugares.


  • O serviço é sempre feito pela esquerda e retirado pela direita. O garçom traz a travessa com talheres de servir com os cabos voltados na direção dos convidados para que eles mesmos se sirvam.


  • As bebidas são servidas desde a chegada dos primeiros convidados. Primeiro a água, e depois os vinhos, de acordo com o menu. O champagne pode ser servido desde o início ou apenas na hora da sobremesa.

Em todos os casos

É muito bonito e atual usar jogos americanos na hora de compor a mesa. Formato, cor e material são definidos a seu gosto, de acordo com o estilo de cada ocasião.

Cuidado na hora de escolher os arranjos de flores. Seu tamanho não deve atrapalhar a disposição e uso dos utensílios à mesa. Para arranjos baixos prefira as flores que não são muito perfumadas, para não interferir no aroma da comida. Também não exagere na altura deles, para que as pessoas possam se ver facilmente. Tenha esse mesmo cuidado com a chama das velas, que devem ficar acima, ou abaixo da linha dos olhos das pessoas.

Também não existe uma regra rígida em relação aos materiais do faqueiro, que pode ser de prata, aço inoxidável e até mesmo ter os cabos revestidos de outros materiais, como madrepérola, madeira, ou bambu. O importante é que, assim como os jogos americanos, combinem com o estilo da decoração, louças, taças e outros elementos que compõem a mesa.

Outros detalhes

O mais importante na hora de dispor os utensílios é pensar na praticidade. A arrumação da mesa não só deve seguir a ordem de serviço, mas também as características do cardápio. Por isso, só disponha à mesa os utensílios que serão utilizados (como na foto ao lado, onde foram eliminados os talheres de peixe e uma das taças de vinho). Se você só vai servir salada para a entrada e uma carne como prato principal, coloque somente os talheres destinados à eles. Todos os demais são dispensáveis. O mesmo ocorre com as bebidas. Se não for servir vinho branco e champagne, as taças, logicamente, são eliminadas da mesa.

No mais, o que importa é que o cardápio seja bem escolhido, as bebidas bem combinadas e geladas, tudo delicioso e amigos muito queridos. Dessa maneira, não existe possibilidade do seu jantar ser outra coisa, senão, um sucesso!


Imagens: Revista Kaza Festas

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>> quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Perguntas & Respostas

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"Oi Michele,
Adoro seu blog, chic e com ótimas dicas.
Vou me casar em junho próximo e quero fazer uma festa que tenha a nossa cara, mas pequena, para 100/150 pessoas, no máximo.
Qual seria o conceito de mini wedding?
Para fazer um casamento para 150 pessoas qual seria a média de budget necessário?
Obrigada,
Renata V. S********"

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Oi Renata,
Em primeiro lugar, obrigada pelo elogio ao blog. Dedico boa parte do meu tempo livre à ele, e fico realmente emocionada quando vejo que esse pouco que posso oferecer agrada às pessoas. Obrigada mesmo.

Agora, respondendo às suas perguntas, tudo depende do seu gosto e das suas prioridades. A definição de mini wedding, como a diz a tradução para português é casamento pequeno. Mas, um mini wedding, pra mim, é muito mais um estilo de celebração, do que uma certa quantidade de convidados. Quando penso em mini wedding, vejo coisas simples e bonitas, acabamentos bem feitos, pequenos detalhes, DIY (do it yourself - faça você mesmo), serviços de qualidade (mas, não necessariamente os mais caros), pessoas muito queridas, etc. O que não quer dizer que para ter tudo isso você tenha que convidar pouquíssimas pessoas. Ser seletiva, sim, mas não sair cortando pessoas que são importantes na vida dos noivos só para reduzir a lista. Se os noivos tem famílias muito grandes, não tem jeito, vai ser "festão" pela quantidade de convidados, ou gente querida vai ficar de fora. Mas, pode ser mini wedding por outras características.

Até porque, você pode ter um mega lustre de cristais Swarowski, candelabros de prata por todos os lados, as flores mais caras, esculturas de gelo (eca!), um vestido feito pelo estilista mais badalado do momento - coisas que geralmente a gente pensa quando se fala de um casamentão - numa festa para 30 pessoas, porque não? E não digo que não gosto, ou que nada disso seja bonito, mas, na minha opinião, passa longe do mini wedding que imagino, mesmo sendo para 30 pessoas.


Meu conceito pode ser errado e deturpado,  mas é assim que eu vejo. Não acho que mini wedding seja sinônimo de casamento importado, como os dos Estados Unidos e da Europa. Mesmo porque, nossa cultura é totalmente diferente e existe várias formas de caracterizar um casamento. Para muitos, mini wedding pode ser "pequetitico" e luxuoso, grandão e simples, pequeno e simples, os noivos + um padre + uma praia deserta, os noivos + um juiz + duas testemunhas, etc, etc, etc. Pra mim, é uma coisa que pode ser pequena, ou não tão pequena assim. Mas, certamente, cheia de emoção, toques diferentes, personalidade, e otras cositas mas. E que todos se sintam livres para discordar. Porque, como disse, essa é a minha opinião.


Justamente por pensar assim, é difícil dizer qual seria o budget ideal para uma festa para 100/150 pessoas. Tudo vai depender do que você quer e quais são suas prioridades. Você pode gastar R$ 30 mil ou R$ 100mil. Tudo vai depender das suas escolhas e da cara que você quer dar ao seu dia. É por isso que acho essencial a ajuda de uma boa assessoria. Uma pessoa que funcione ao mesmo tempo como uma analista (para desvendar os seus desejos e suas preferências), seu anjo da guarda (para ter certeza de que todos os serviços que você vai contratar sejam os ideais para o que você quer) e seus olhos (para garantir que tudo aconteça da maneira que você sonhou), seja o casório mini ou big.


Espero ter ajudado!
Boa sorte e beijos,
Michele Navega

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>> terça-feira, 20 de outubro de 2009


Convidado fumante, e agora?


Preciso confessar um pecado: sou fumante. Sim, eu sei que alguns se decepcionaram agora e peço desculpas. E hoje em dia, me sinto quase um E.T. em São Paulo. Cada vez que desembarco no aeroporto de Congonhas, tenho a impressão de que a qualquer momento vai aparecer alguém e carimbar minha testa com a palavra "fumante", como se fosse um visto de entrada. E aí, em certos lugares eu entro, e em certos lugares eu não serei bem-vinda, portando ou não os "canudinhos".
Mas, agora, sem brincadeira, acho que o José Serra acertou na mosca com a lei antifumo. Está corretíssimo. Mesmo sendo fumante - e agora tendo o incômodo de ter que sair de qualquer lugar que esteja, debaixo de chuva ou de sol para fumar meu cigarro-, acho que está certo. Ninguém é obrigado a almoçar em um restaurante e ter um vizinho de mesa soltando baforadas na sua direção. Mesmo que um estivesse na área de fumantes e o outro não, na maioria das vezes essas áreas não tinham nenhuma separação ou máquinas para "sugar" a fumaça, como existe em alguns aeroportos pelo mundo.

Eu, por exemplo, nunca fumei em restaurantes. Acho de uma indelicadeza e falta de educação sem tamanho. Mas, nem todo mundo pensa assim, não é? Eu mesma, como fumante, já me senti incomodada um par de vezes com a fumaça de cigarro vinda de mesas vizinhas enquanto almoçava. E na casa de antitabagistas nem tiro minha carteira de cigarros da bolsa, não fumo mesmo. Se tiver um quintal, corro pra lá. Se não tiver, sofro sozinha com a minha abstinência. Porque já é horrível ter um vício sozinha, agora, fazer com que todos se sintam mal com o seu vício, é o fim da picada!

E para quem não fuma, nunca fumou, tem horror de cigarro e vai dar uma festa em casa, como receber um fumante? Esssa parte do planejamento pode ser uma saia justa. Principalmente se, além dele, vai receber cerca de outros dez amigos, nenhum deles fumantes. Agora, além da lista de "sou vegan", "tenho alergia a frutos do mar", "não como carne", "sou diabética", entrou mais essa: "sou fumante!"

Convém, portanto, dispor de medidas de proteção, caso você seja o anfitrião. Porque, agora, depois da lei do Serra, onde há fumaça a discussão pega fogo!

Como se comporta um bom anfitrião?
1. Se você tem quintal ou varanda e não chove no dia D, monte ali o território das baforadas e, claro, avise aos convidados. Mantenha a porta da varanda encostada para não incomodar os não fumantes dentro de casa.
2. Coloque uma mesa de apoio para copos, deixe cinzeiros à disposição, e lembre-se de esvaziá-los o tempo todo. Não existe nada mais patético do que um convidado equilibrando cinzeiro, copo e cigarro, tudo ao mesmo tempo.
3. Não esqueça de usar incensos, velas e/ou spray antitabaco para manter o ar íntegro.
4. Se sua casa não dispõe de varanda ou quintal, coloque a culpa no José Serra e proíba o fumo, radicalmente. Fazer o quê, né? Pense também nos não fumantes que não são obrigados a fumar por tabela. Você pode também ser menos radical e sugerir uma chegadinha na janela. Nesse caso, não esqueça de disponibilizar apoio para as parafernalhas que acompanham um fumante, seguindo o exemplo do item 2.
5. Agora, se a sua festa for tipo baladinha com muitos convidados, fica difícil controlar o fumacê. A casa vira meio que um território sem lei e a educação de não fumar em ambientes fechados parte de cada um. O máximo a fazer é distribuir cinzeiros (mantê-los limpos, claro), spray neutralizador (um pouco inútil nesse caso) e, no dia seguinte, mandar lavar almofadas, cortinas, mantas, etc...

Como se comporta um bom visitante-fumante?
1. Dê um olhar rasante pela casa em busca de um cinzeiro ou de um cúmplice na empreitada. Se não encontrar, segure a noite sem cigarro ou pergunte ao anfitrião se existe algum lugar reservado para este fim, ou se pode fumar onde está. Sinta se o tom é de "pode, sim, fazer o quê?" ou se a permissão é sincera.
2. Não fume do banheiro, jamais! Pense no próximo.
3. Use o vento a seu favor. Na varanda, mantenha-se do lado oposto a ele, que deve passar pelos outros convidados primeiro e depois por você. Na janela, se ficar contra o vento, a fumaça vai invadir os salões. Ou seja, é uma luta constante que exige treinamento intenso!
4. Sopre a fumaça para cima e para longe dos outros.
5. Engula-a quando um antitabagista-ortodoxo-assumido se aproximar.

O que eu entendo, pelo menos por mim, é que o cigarro é um vício triste e difícil de ser controlado. Porém, o mínimo de educação é exigido de qualquer um. Por isso, aprovo a lei antifumo. Acho até que os ambientes estão ficando mais limpos, mais cheirosos e as pessoas se controlando mais para fumar menos. Só pode ser uma coisa boa, mesmo para os fumantes, não é?

Acho interessante aproveitar que ser fumante virou cafonice e tentar reduzir, ou mesmo parar de fumar. É o que estou tentando fazer, e aconselho aos demais. Por uma vida livre de nicotina, unhas amareladas, roupas e cabelos impregnados. Que nojo!


*Alguns trechos retirados da matéria Um fumante vem para o jantar, de Bell Kranz para a revista Casa e Comida, de outubro de 2009.


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Quem paga a festa?

>> quarta-feira, 30 de setembro de 2009


A gente sabe que aqui no Brasil, por tradição, é a família da noiva que paga a festa de casamento, certo? Mas, a gente sabe também que hoje em dia muita coisa não é mais como era antes. Muitas vezes a família da noiva não tem condições de bancar uma festa inteira de casamento e a família do noivo acaba dividindo essa responsabilidade. Há ainda, cada vez mais casos em que os próprios noivos bancam toda a festa. O que eu acho mais justo se o que você quer é uma comemoração pequena, apenas com amigos e parentes mais próximos, enquanto seus pais gostariam de um mega evento com todas as pessoas que vocês já conheceram na vida inteira. Porque, vamos falar a verdade: quem paga, manda. E, se não ficar muito bem esclarecido que por pagar a festa seus pais não tem o direito absoluto de decidir tudo, vocês podem ter muita dor de cabeça.

O ideal é dividir as despesas como for melhor para cada casal, sempre conversando muito. Muitas vezes o casal sozinho não pode bancar tudo, e acaba precisando da ajuda dos pais dos dois lados. Nesse caso, esclareçam tudo, digam exatamente o que vocês querem e o que esperam deles. E saiba que, mesmo colocando todas as cartas na mesa, vocês ainda podem ter certos desentendimentos durante o período do planejamento, o que é absolutamente normal e, na maioria dos casos, contornável.

Quando os pais pagam a conta

Como já disse, quem paga, manda. Por isso, deixe bem claro o que todos esperam uns dos outros. O casamento é um momento muito importante também para a família. É óbvio que seus pais gostariam de chamar todas as pessoas com quem trabalham, todos os parentes e exibir a felicidade dos filhos para todos eles. Por isso, seja muito paciente e tolerante na hora de demonstrar o que vocês querem e o que não querem, quem será convidado e quem não será.
É injusto excluí-los dos preparativos completamente e ignorar seus convidados, principalmente se eles estão pagando toda a conta. Por isso, mesmo se a festa for pequena, reserve um número de convites para que seus pais convidem quem quiser.

Quando os noivos pagam a conta

É a melhor forma de planejar tudo e definir cada detalhe da maneira que os noivos acham melhor. Poque quando os próprios noivos pagam tudo, os pais podem dar pouco pitaco. Pelo menos teoricamente...
Mas, como disse acima, esse momento é muito importante para eles também, por isso, nada de decidir absolutamente tudo sem dar satisfações à ninguém. Essa atitude pode parecer rude, mal educada e magoar seus pais. Deixe que eles se sintam envolvidos, mesmo que o poder de decisão e a palavra final seja de vocês.
Nesse caso, vocês não precisam disponibilizar convites para eles convidaram quem quiser, se não quiserem. Basta pedir à eles uma lista com alguns poucos convidados essenciais, sentar junto com eles e cortar as pessoas que vocês acham desnecessárias e estão fora das suas possibilidades. Afinal de contas, o casamento é de vocês, quem está pagando são vocês. Apenas, faça isso com muita sutileza, sempre mostrando à eles porque uma pessoa é importante para vocês e outras não, até que esteja claro que eles entenderam. E isso pode levar um certo tempo, portanto, tenham paciência.

Como planejar o orçamento?
Uma boa opção é abrir uma conta investimento ou poupança para o casamento. Colocando as economias num local especificamente para o casório, vocês tem uma idéia melhor de quanto podem disponibilizar para esse fim mensalmente, além de render alguma coisa ao longo do tempo destinado aos preparativos.
Sair fechando tudo de uma vez, apenas com o pagamento do sinal, pode ser problemático se o seu orçamento for mais apertado. Quando a gente começa a planejar as coisas com muita antecedência não tem como prever o futuro. Vai que vocês precisam adiar o casório por algum motivo e já tem todas as datas fechadas? Alguns fornecedores devolvem o sinal, outros não, e assim você pode perder muito dinheiro.
Mantenha sempre os pés no chão. Não planeje uma coisa enorme se você não pode pagar por isso. Se apertar demais e pegar empréstimos para pagar uma festa pode dar muita dor de cabeça. E começar uma vida à dois já com dívidas não é a melhor maneira, não é? Esteja ciente das suas possibilidades, faça um planejamento realista e siga-o à risca, estabelecendo prioridades e evitando o que é supérfluo.
Para isso, é muito importante a ajuda de uma assessoria competente. Os profissionais que fazem esse tipo de trabalho, tem contatos com os melhores fornecedores, e podem te ajudar a escolher os melhores dentro do seu orçamento.

A Vera Simão, uma expert em organização de casamento, disponibilizou uma tabela para nós com a porcentagem média destinada para cada item que compõe o casamento. É claro que tudo depende muito das prioridades de cada um e das escolhas dos noivos.
Tendo como exemplo um budget de R$ 35.000,00 para o casamento, cada item deve custar, no máximo:

Local (8%) = R$ 2.800,00
Decoração (15%) = R$ 5.250,00 (incluindo todas as flores, inclusive o buquê)
Comes e bebes (30%) = R$ 10.500,00 (incluindo doces, bolo, mesa de chá, etc)
Traje dos noivos (10%) = R$ 3.500,00 (incluindo make e cabelo) difícil, não?
Música (8%) = R$ 2.800,00 (cerimônia e festa)
Foto e Filmagem (12%) = R$ 4.200,00 (para os serviços do dia, álbuns e dvd)
Papelaria (3%) = R$ 1.050,00 (convites, tags, cartões de agradecimento, etc)
Lembranças (3%) = R$ 1.050,00
Cerimônia religiosa e civil (3%)  = R$ 1.050,00
Transporte e estacionamento (3%) = R$ 1.050,00 (aluguel do carro para noiva e valet)
Vários (5%) = R$ 1.750,00 (custos extras durante o planejamento)

Já o organizador do casamento costuma cobrar de 10 a 15% sobre o orçamento da festa. E, acredite, é um dinheiro que vale à pena pagar, se você quiser economizar no restante sem ter que abrir mão da qualidade dos serviços, além de ficar muito mais relaxada durante os preparativos e no próprio dia do casamento.

Acredite, com os pés no chão e organização, dá para realizar seu sonho de comemorar o dia mais importante da sua vida.

Fontes: Livros Casar - Vera Simão; Casar é Fácil - Emanuelle Missura
Fotos: Getty Images


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Zarpo